Veggie, com muito gosto!

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Puré de Bróculos... Vem indignado!

Ultimamente, quando alguém decide que me quer mostrar que o vegetarianismo não é um estilo de vida viável a médio prazo, eu chego a um ponto em que fico tão exausta por defender a minha posição que acabo por dizer "Sim, mais cedo ou mais tarde acabo por voltar a comer peixe", numa tentativa desesperada para que me deixem em paz e sossegada. Mesmo assim, a maioria das pessoas tenta prolongar a conversa com os seus argumentos da treta acerca de como nós somos seres feitos de CARNE (e que por isso, precisamos de comer carne... cadáveres em decomposição).



Isto é complicado.
Complicada não é a alimentação. Complicado é aturar toda a gente à nossa volta a quererem "cuidar" da nossa saúde e a fazerem piadas com a nossa escolha.
Para isto eu tenho um nome: falta de inteligência. Não digo que quem come carne é estupido, nem nunca ninguém me apanhou a dizer que eu é que estou certa e que o resto do mundo está errado. Mas acho estupido quem não consegue ter uma discussão saudável de confronto de dois pontos de vista. Que não consegue assimilar o que lhe é explicado pelo outro, que nem sequer tenta compreender as motivações do outro e que não é capaz de ver além das ideias pré-concebidas que tem cravadas no seu pequeno cérebro, não por ter tentado saber mais acerca delas mas porque é aquilo que ouve dizer pelo senso comum desde criança.

As discussões chegam ao limite do ridículo, a única solução que me resta é dar-me por vencida e acabar a abanar uma bandeirola branca. "Sim, tens razão e eu estou completamente errada. Comer animais mortos cheios de medicamentos é que é bom, e eu vou ficar cheia de doenças por não os comer". E pronto, faço feliz um qualquer imbecil por dar-lhe a ideia de que ganhou a discussão, mas na verdade, quando chego a este ponto com alguém, é porque considero a pessoa um caso perdido e um dos seres que extreminaria se um dia eu viesse a governar o Mundo.

Vai ser duro quando eu decidir ter filhos. Acho que nessa altura emigro e só volto quando os miúdos tiverem uns 10 anos de idade. Aí já ninguém me vai mandar prender por lhes querer dar uma alimentação saudável e cruelty-free.

Vegetarianos: em média vivem mais 10 anos que a restante população, temos muito menos incidência de algumas doenças como a diabetes ou certos tipos de cancro e muitas outras, não sofremos de obesidade, mas mesmo assim, à vista de grande parte da sociedade, somos uns paspalhos que vão todos acabar doentes ou doidos varridos. Os valores desta gente andam todos trocados.

E vou acabar de mostrar a minha indignação, senão ainda vos faço perder o apetite.
Há muito pessoal veggie que consegue abstrair-se completamente das provocações e das consultas de nutrição/psicologia forçadas que toda a gente nos tenta dar. Eu não sei como conseguem! Espero um dia conseguir alcançar esse estado de espiríto...

Esparregado de bróculos, puré de bróculos, papinha de bróculos... Chamem-lhe o que quiserem. É optimo independentemente do nome que lhe queiram dar!


Para umas 4/5 porções, usei:

1 kg de bróculos congelados
3 dentes de alho
200 ml de leite de aveia
Sal & Pimenta
Azeite

Coza os bróculos em água temperada com sal até ficarem bem macios. Escorra-os e esmague-os (pode usar o passe vite, amassar com um garfo... eu usei um esmagador de batatas). 
Coloque um generoso fio de azeite numa frigideira e junte os alhos esmagados. Deixe alourar um pouquinho e adicione à frigideira, os bróculos esmagados.
Junte o leite, pode ser necessária mais ou menos quantidade que a que refiro acima. A ideia é ficar com om puré com uma consistência suave.
Tempere com pimenta e rectifique o sal.

E já está! :)
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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

O regresso com um Strogonoff...

Olá pessoal :)
Uns meses valentes passaram desde o meu último post.
Durante esse tempo aconteceram tantas coisas inacreditáveis que se algum vidente me tivesse falado delas uns meses antes, eu lhe diria para deixar as drogas porque só podia estar a alucinar.



Durante este tempo, fui promovida a Chef e fiquei responsável pela cozinha do sitio onde trabalhava, entretanto o meu maior sonho tornou-se no meu maior pesadelo e o sítio no qual me sentia melhor do que em minha casa acabou a tornar-se numa sala de tortura. Abri uma loja vintage com a minha irmã, a Gypsy Rose (podem ler um artigo sobre nós aqui), e comecei a trabalhar também na minha área de formação (nunca pensei que pudesse vir a acontecer, até porque não é uma área pela qual eu nutra uma grande paixão).

Durante estes meses, trabalhava, muitas vezes, mais do que 12 horas por dia. Fui obrigada a deixar o veganismo um pouco de parte e voltei a comer ovos e queijo. Não havia tempo nem possibilidade de fazer refeições saudáveis e por causa disso vi-me a perder muito peso de um momento para o outro e a ganhar muito peso rapidamente logo a seguir, devido aos maus hábitos alimentares.

Entretanto comecei a ter mais tempo para me voltar a dedicar à cozinha e voltou a vontade de regressar ao blog. Estou um pouco condicionada porque agora é a minha irmã quem fotografa as comidinhas (e é a provadora oficial, eheh) e os meus posts dependerão da disponibilidade dela para se deslocar até à minha casa para tratar das fotos.

Mas voltei com a mesma paixão e dedicação. E vontade de levar o vegetarianismo/veganismo mais longe, de despertar consciencias. Afinal de contas, ter-me tornado vegana é a coisa de que mais me orgulho na vida!

A acompanhar o meu regresso, vem uma receitinha simples de Strogonoff de Seitan que espero que vos agrade. 
Meio quilo de seitan rende strogonoff para um batalhão! Passei a semana toda a comer strogonoff, portanto arrisco-me a dizer que me rendeu umas 7 refeições.



Usei:

1/2 kg de Seitan
250 gr de cogumelos frescos
1 cebola
Vinho branco q.b.
Molho de soja q.b.
4 dentes de alho
2 colheres de sopa de mostarda
Louro
1/2 litro de leite de aveia (pode substituir por creme de soja, eu cá uso sempre leite de aveia homemade para substituir)
2 colheres de sopa de concentrado de tomate
Sal & Pimenta
Azeite

Corte o seitan em tirinhas finas. Faça a marinada com o vinho, o molho de soja, 2 dentes de alho esmagados, a mostarda, louro e um pouquinho de azeite. Envolver no seitan e deixar marinar, de preferência umas horas.
Lamine os cogumelos e corte a cebola em tiras finas.
Numa frigideira larga, leve a cebola a refogar em azeite, juntamente com o restante alho esmagado e louro.
Juntar o seitan, e deixar dourar bem (convém que os pedacinhos não fiquem sobrepostos na frigideira, senão não vão ficar bem cozinhados).
Numa frigideira à parte, salteie os cogumelos num pouco de azeite.
Junte os cogumelos à frigideira do seitan e verta o molho da marinada. Deixe ferver um pouco e junte o concentrado de tomate.
Depois adicione o leite de aveia, rectifique os temperos e deixe engrossar o molho!

Bom apetite :)



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quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Couve flor assada com sementes de chia

Já experimentaram assar couve flor no forno? Não? Oh, mas não deixem passar mais tempo sem experimentar! Eu, muito sinceramente, nunca o tinha feito porque sempre achei que ficaria seca demais, mas a verdade é que fica super deliciosa, crocante por fora mas húmida por dentro, apta até para ser servida como aperitivo!



Hoje estou de folga. Desde que comecei a trabalhar que nunca mais tive uma folga propriamente dita. Na única folga semanal que tenho, havia sempre alguma coisa para fazer que me impedia de poder dedicar-me a algo que gostasse ou simplesmente a procrastinar. 
Hoje está um calor absurdo, poderia ir para a praia um bocado, mas mais uma vez tenho outras responsabilidades: o meu trabalho de investigação.

No entanto decidi que não me podia fazer escrava deste trabalho (que se tem revelado uma verdadeira tortura) e vou dedicar umas horas à cozinha. Estou a pensar fazer hoje umas bolachas de aveia e chocolate, o sfincione da Chubby Vegan (com umas adaptaçõezinhas), umas espetadas de tofu e um risotto de tomate e cogumelos.

Por enquanto deixo-vos só esta ideia simples para um belo acompanhamento. 
Usei:

1 cabeça de couve-flor dividida em floretes pequenos
2 colheres de sopa de azeite
Sal q.b.
1/2 colher de café de flocos de piri-piri
1 colher de sopa de sementes de chia

Junte o piri-piri ao azeite e aqueça-o ao lume por breves minutos. Reserve.
Junte o sal ao azeite. Regue a couve-flor com este azeite e envolva muito bem. 
Junte as sementes de chia e misture de forma a que estas fiquem "agarradas" à couve-flor.
Disponha a couve-flor numa travessa coberta com papel vegetal e leve ao forno a 200ºC. Deixe tostar.

Simples e delicioso :)






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quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Bolinhos de grão e quinoa com Molho de abacate e tahini e uma actualização :)

"Então moça, que é feito de ti?" - Perguntarão vocês...



Bem, desde a última vez que publiquei aqui, já dei tantas voltas que é complicado condensar tudo num post. Vou então tentar resumir.
Eu andava a ver se arranjava algum trabalho, para sair do mar de frustrações que estava a passar por ter o curso por acabar (e me estar a custar imenso acabá-lo, mais do que qualquer outra coisa que eu já tenha passado). Depois de responder a centenas de ofertas de emprego (sim, centenas, desde limpezas a restaurantes), depois de fazer mil e um curriculos diferentes (nuns omitia a minha licenciatura, noutros adulterava o tempo que trabalhei nos empregos que tive nos últimos 7 anos) e não receber quaisquer tipos de resposta, depois de ir a duas entrevistas extremamente tristes e que me fizeram voltar para casa completamente deprimida, frustrada e inutil, acabei a trabalhar para uns chineses. Foi por intermédio da namorada do meu pai que consegui esse "biscate" que consistia em limpar um armazém gigantesco, montar expositores e colocar os artigos nos mesmos, SOZINHA! Foi horrível. Não via ninguém o dia inteiro, não recebia praticamente instruções nenhumas e chegava ao final do dia completamente podre. Já trabalhei em todo o tipo de coisas, mas nunca um trabalho me custou tanto como este. Estava já a ponderar desaparecer, sentia-me frustrada e odiava o rumo que a minha vida estava a tomar (ou que sempre teve), já andava a dizer à minha irmã e namorado que não tardaria muito e desapareceria daqui, e iria para outro sítio do mundo, e sem dizer nada a ninguém. Já andava eu à beira do desespero, sem saber se haveria de estar grata por ter um trabalho (que me fazia sentir miserável) ou se só andava a afundar mais a minha vida, até que, numa pausa de almoço, recebi uma chamada do meu namorado (por acaso até estavamos um bocado chateados na altura).
Ele estava todo entusiasmado do outro lado, a dizer-me que tinha óptimas noticias para mim. Falou-me que tinha aberto um novo café na zona histórica da minha cidade, que era a minha cara, e que estavam a precisar de alguém para fazer as noites. Disse-me que tinha falado com a rapariga que era responsável e que ela ficou super interessada em me conhecer, e que eu tinha que passar lá o mais rápido possivel.
Eu, conhecendo o meu namorado que se entusiasma facilmente, não fiquei eufórica como ele, nem fui atacada por uma onda de optimismo, porque tudo me andava a correr mal e aquilo parecia-me bom de mais para ser verdade (e como não tenho a sorte de ter muitos desses momentos ao género " bom de mais para ser verdade", não acredito muito neles). Mesmo assim saí um pouco mais cedo da tortura que era o meu trabalho, e lá fui conhecer o espaço e a moça de que o meu namorado tinha falado tão bem.
Quando cheguei, percebi que não precisava de impressionar a rapariga simpática que me recebeu, porque o meu namorado tinha feito o favor de me "vender" melhor do que eu própria conseguiria! Ela nem me perguntou por experiência profissional nem nada. Começou logo a mostrar-me o café, ligou à irmã (que é a dona do espaço) a dizer-lhe que tinha encontrado uma colaboradora que era exactamente o que procuravam e pediu-me para começar no dia seguinte! Oh! Como fiquei feliz!

E foi assim que voltei a trabalhar em algo que sempre gostei, num espaço que é exactamente a minha cara, com pessoas espectaculares, e para onde vou sempre arranjada ao estilo 50's, porque as proprietárias do espaço até fazem questão! 

O sitio lindo onde trabalho chama-se Museu do Chá. Tem uma decoração muito peculiar: vintage, os móveis são todos recuperados, e o mais pequeno pormenor é fascinante! É um salão de chá, serve almoços e tem doces conventuais. Não vende comidinha vegana, mas se um dia me visitarem, eu prepararei algo completamente vegano e bem saboroso para vos receber da melhor forma :)









Na passada sexta-feira tivemos noite de fados... Oh, foi um sonho para mim! Eu adoro fado, e trabalhar num sitio lindo, ir vestida da forma que me sinto melhor (que é com os meus vestidinhos de avózinha) e ainda participar numa magnífica noite de fados é tão bom que nunca chegaria a desejar algo tão fantástico!

Só há uma coisa que me deixa triste. Eu adoro o que faço no Museu do Chá, e trabalho muito mais do que as 8 horas diárias. Dedico todo o tempo que consigo à divulgação do espaço, a fazer flyers e outras coisinhas, a contactar pessoas que nos podem ajudar na divulgação e no crescimento da casa (porque se a casa ganha, eu também ganho), mas não consigo ver retorno. Sei que os dias têm sido razoáveis, as pessoas adoram a comida caseirinha que servimos ao almoço, mas no meu horário da noite tenho tido pouca afluência, o que se torna frustrante. Preferia chegar ao final da noite completamente estafada por ter tido muito trabalho, do que frustrada por só ter servido meia dúzia de cafés.

Aquele espaço tem imenso potêncial e todos os que o visitam ficam encantados, por isso espero que melhores dias não tardem em vir e que em breve eu não tenha mãos a medir para atender os clientes que me entrarem por aquela porta dentro :)

Enquanto tenho este trabalho agora, tenho também o meu trabalho de investigação para fazer, o que me tem roubado todo o tempo que não estou a trabalhar. Ultimamente não tenho tido possibilidade sequer de dormir um número de horas aceitável por causa dessa tortura que é investigação. Estou a fazer algo que não me dá qualquer gozo e só lamento o dia em que não mantive a minha ideia inicial de fazer o trabalho sozinha e ter enveredado pela realização de uma revisão bibliográfica (em vez de fazer um trabalho de "campo"): muito provavelmente já estaria feita e eu não me teria cansado nem metade! Na verdade, lamento cada vez mais o dia em que coloquei o meu curso em primeira opção naquele papelinho de inscrição ao ensino superior. Foi o único erro que fiz na vida porque foi uma opção que nunca, em momento algum, me trouxe vantagens ou felicidade, muito pelo contrário!!

Com isto não tenho cozinhado absolutamente nada. Tenho gasto o stock de comida congelada que tenho no frigorifico, e como apenas sopa e pão no trabalho. Não ando a ter uma alimentação nada saudável, mas espero vir a recuperar e a ter mais tempo para mim e para a cozinha a partir de Setembro, após a (stressante) época especial de exames.

Mesmo assim, deixo-vos aqui uma receitinha que fiz antes de todas estas mudanças que tive na minha vida.
Eu não anotei a receita na altura, mas tenho na memória os ingredientes que usei. Mesmo assim não estou certa de todos, nem das quantidades. Espero não estar a fugir muito daquilo que fiz... E peço que me perdoem pelas fotos de péssima qualidade - foram o que se conseguiu na altura.



Para 10 a 12 bolinhos usei:

1 lata de grão de bico (cozi e processei na liquidificadora com um pouco da água da cozedura)
1 cebola picada
1/2 chávena de quinoa cozida
2 colheres de sopa bem cheias de farinha de linhaça (misturadas em 4 colheres de sopa de água)
1 ou 2 dentes de alho picados
1 colher de sopa de coentros picados
2 colheres de sopa de salsa picada
Cominhos moídos q.b.
Caril q.b.
Sal & Pimenta
Azeite
Pão ralado q.b.

Leve uma frigideira com um fio de azeite ao lume e aloure a cebola e o alho. Junte à pasta de grão de bico, juntamente com a quinoa e os temperos. 
Junte pão ralado até conseguir alcançar na massa uma textura que permita moldar bolinhas. 
Forre um tabuleiro com papel vegetal. Molde bolinhas de massa e espalme-as um pouco. Leve ao forno a assar, até dourarem.

Entretanto faça o molho. Para ele usei:

1 abacate
1 colher de chá de tahini
Sumo de uma lima
1 ou 2 dentes de alho
1 colher de sopa de coentros
1 colher de sopa de salsa
1/3 copo de água
Sal & Pimenta

Junte todos os ingredientes na liquidificadora e bata. Reserve no frigorifico até servir.



Bem, senhores, preparem-se para se deliciarem! Os bolinhos ficaram com uma textura leve e linda! A superficie ficou com uma pequena crosta, mas por dentro encontrava-se uma massa leve, nem muito massuda nem demasiado cremosa. Ficaram óptimos! Espero que tenham a mesma sorte que eu e consigam a mesma consistência :) Depois venham contar-me como adoraram estes bolinhos. Esta receita dá para duas refeições (de dois comilões, claro). No meu caso deu para três :)







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sábado, 13 de julho de 2013

Smoothie de abacaxi, cereja e ameixa

Há uns dias a Cátia (que é a minha roommate) chegou a casa com um grande saco de ameixas. Uma amiga dela tem ameixoeiras e sem saber o que fazer a tanta ameixa, tem-nas oferecido às pessoas mais próximas.
Como ela não tem conseguido acabar com as ameixas sozinha, eu tenho-a ajudado nessa árdua tarefa (eheh), e todos os dias acabo por usar ameixas nos meus smoothies.

Este smoothie ficou maravilhoso com a acidez da cereja, a doçura da ameixa e o acabaxi a ser a estrela e a tornar esta bebida num néctar dos deuses. Eu adoro abacaxi! Quase todos os dias meto abacaxi na minha alimentação: seja em smoothies, ao natural, grelhado ou em salteados... Uma perdição!



E como eu gosto de colaborar para a felicidade das pessoas, deixo-vos aqui esta ideia para um verdadeiro momento de prazer...

Para um grande smoothie usei (medidas aproximadas):

1 chávena de abacaxi em pedaços congelado
1/3 chávena de cerejas descaroçadas congeladas
2 ameixas descaroçadas (com casca)
1/3 copo de água fria

Bata tudo na liquificadora até ficar homogéneo e disfrute :)


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sexta-feira, 12 de julho de 2013

Sanduiche de verão (Vegana)

Aqui à dias voltei de uma formação já depois das 23 horas. Como não tinha jantado, vinha cheia de fome. Quando cheguei a casa, pensei em fazer torradas, a coisa mais imediata que me veio à cabeça... Mas depois comecei a pensar nos belos legumes e frutas frescos que tinha no frigorifico e como ia ser parvinha se não os aproveitasse para fazer uma fantástica ceia, em vez de ir comer umas nada nutritivas torradas.



Apetecia-me também um smoothie fresquinho, ligeiramente ácido, e então peguei em abacaxi, cerejas e framboesas (tudo congelado), meti na liquidificadora e depois fui ao céu!



Recomendo-vos vivamente a experimentarem esta sanduiche. Fácil, imediata e uma delicia. Saiu tão boa que no dia seguinte voltei a fazê-la para mim e para o meu namorado...



Para cada sanduiche vai precisar de:

2 fatias de pão de forma (usei integral e de tamanho XL)
2 folhas de alface
4 fatias de tomate
1/2 cenoura ralada
1/3 abacate fatiado
Folhas de rúcula
2 colheres de chá de maionese vegana
Margarina vegana
Sal & Pimenta
Sumo de 1/2 lima

Comece por preparar os vegetais e frutas para o recheio da sanduiche. Tempere-os com sal, pimenta e sumo de lima.
Torre o pão.  Barre a fatia que vai ser a base da sanduiche com margarina vegana. Sobre ela coloque a alface, depois o tomate, a rúcula, o acabate, coloque depois a maionese sobre o abacate e por fim, a cenoura ralada.
Coloque a outra fatia de pão por cima e delicie-se...













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quinta-feira, 11 de julho de 2013

Tofu salteado com cogumelos (Vegana)

Este tofu faz lembrar ovo mexido! É óptimo, muito rápido e pode ser usado como prato principal, entrada ou mesmo para rechear sandes...

Há uns dias fui a Lisboa, à escola, fazer um exame e como estamos em periodo de contenção de gastos, e é tão dificil arranjar um sitio que tenha comida vegana mais prática como sandes e coisinhas do género, usei este tofu para fazer uma bela sandocha que serviu para o meu almoço. 




Para o fazer, vai precisar apenas de:

Tofu
Cogumelos (frescos ou enlatados)
Salsa
Molho de soja
Alho picado
Sal & Pimenta
Azeite

Comece por laminar os cogumelos e amassar o tofu com um garfo.
Leve uma frigideira ao lume com um fio de azeite. Junte-lhe os cogumelos e o tofu e deixe saltear. Junte logo depois o alho, o sal (coloque pouco sal) e a pimenta e salteie mais um pouco. Quando o tofu ficar douradinho, junte o molho de soja. Por fim adicione a salsa picada e sirva!


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